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ÁREAS DE INTERVENÇÃO

Actuamos em diversas áreas terapêuticas, com empenho e paixão para responder às necessidades da saúde.

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SISTEMA IMUNITÁRIO

A imunidade está dependente de uma complexa articulação celular a cargo dos leucócitos ou glóbulos brancos e um vasto número de substâncias diferentes. É esta complexa articulação que permite às espécies a sua sobrevivência e não sucumbir ao contacto aos microrganismos que com elas coabitam impedindo-os, grande parte das vezes, de provocarem a doença. Para esta imunidade, muito contribuem as substâncias que genericamente designamos por vitaminas. Destas adquirem maior relevância a vitamina C e D. Também, outras substâncias como o Selénio se revelam fulcrais na resposta imunitária.

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MEMÓRIA

A vivência diária proporciona, a todos os seres vivos e em especial à espécie humana, experiências ligadas ao prazer, ao esforço, ao sofrimento, à sobrevivência, que pela sua intensidade, produzem alterações, ao nível das células cerebrais, de duração variável, às quais se dão o nome de memórias.

As memórias são um conjunto de informações que resultam, assim, das experimentações únicas ou repetidas que vamos tendo ao longo da vida, e que devem estar disponíveis quando são evocadas. A forma como se processa esse fenómeno tem tido várias interpretações e teorias, contudo, o seu mecanismo detalhado ainda se mantém controverso.

Quando esta evocação não é capaz de recuperar essas informações estamos em presença de uma perturbação da memória que pode ser transitória ou definitiva. Esta perturbação pode estar ligada a vários fatores: à perda de neurónios (células do sistema nervoso) que se verifica com o evoluir da idade, a acidentes vasculares, traumáticos, ou a deficiência no aporte de substâncias fundamentais ao funcionamento do cérebro.

Verifica-se assim que, se a perda de memória está muito ligada ao aumento da longevidade, ela pode ser mitigada com a adoção de vida intelectual ativa e saudável assim como o aporte de nutrientes fundamentais ao funcionamento do cérebro.

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APARELHO DIGESTIVO

Obstipação é um sintoma que afeta uma grande parte da população em geral, podendo surgir em qualquer idade. Calcula-se que 85% da população em alguma fase da sua vida tenha obstipação. Contudo é a partir da 5ª década e no sexo feminino que este sintoma está mais presente.

A velocidade do trânsito intestinal, que varia de indivíduo para indivíduo, determina o número de defeções, e estas estão relacionadas em grande parte com a qualidade alimentar, mas também associadas a fatores psicossomáticos e culturais. A definição de obstipação está assim associada, não só, ao número defeções semanais duas vezes ou menos, como à consistência das fezes, habitualmente duras ou em cólicas. É também referido o esforço desencadeado para evacuar e muitas das vezes sensação de evacuação incompleta.

Para a progressão do conteúdo fecal é necessário que as camadas musculares sejam estimuladas a contraírem-se criando o movimento de progressão designado peristáltico. Vários fatores contribuem para o desencadear do peristaltismo, como sejam:

Volume: quanto maior for o conteúdo fecal, maior o estímulo à contração da parede do cólon.

Conteúdo em água: quanto maior for a percentagem de água, no volume fecal, mais fácil se torna a sua progressão.

Fibras vegetais: embora nem todas as fibras tenham as mesmas propriedades e a resposta do intestino à sua presença não seja uniforme, o conteúdo em fibras é de uma forma geral importante porque, contribui para o volume fecal, estimula diretamente o peristaltismo da parede do cólon.

A resolução da obstipação deve passar pela erradicação das causas acima descritas, mas deve ser individualizado tendo em conta o perfil do doente e a gravidade dos sintomas. Deve, também, estar subordinado ao conhecimento, se possível, da causa de obstipação.

Quando a correção das principais causas da obstipação, (combate ao sedentarismo, reforço hídrico e maior ingesta de alimentos rícios em fibra) não produzem os efeitos desejados, deve ser ponderado o recurso ao uso de laxantes, que devem ser utilizados por curtos espaços de tempo.

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DERMATOLOGIA

A pele é um órgão com uma anatomia, histologia, e fisiologia próprias para o seu desempenho de proteção ou barreira do corpo com meio exterior. Constitui o maior órgão representando aproximadamente 15% do peso total do corpo. Juntamente com os cabelos, pelos, unhas e glândulas sebáceas e sudoríparas forma o sistema tegumentar.

A principal função da pele é a proteção do corpo. Esta proteção verifica-se em vários campos: físico, químico, térmico e biológico.

A pele é constituída por duas camadas de tecidos diferentes:

Epiderme: é a camada mais superficial e que está em contacto com o meio externo. A sua espessura varia em função da região do corpo. Nas zonas de maior atrito esta camada é mais espessa como é o caso das zonas palmares das mãos, quando comparada com outras zonas do corpo como a região dorsal em que a epiderme é relativamente fina.

A epiderme constitui uma lâmina de tecido diferente de todos os tecidos constituintes de todos os órgãos: não possui irrigação. As suas células, dispostas em camadas, recebem os nutrientes e o oxigénio por difusão vindo da camada mais profunda – a derme.

É assim natural que os estratos de células mais superficiais sejam menos ricos em água e as células se apresentem cada vez mais achatadas à medida que entram em contacto com o meio exterior. Estas células, também designadas por queratinócitos, são muito ricas numa proteína designada queratina, muito resistente e impermeável que confere resistência à pele.

A superfície da pele (epiderme) apresenta pequenos orifícios ou poros por onde é segregada a água e material lipídico designado por sebo e ainda por onde saem os pelos.

Derme; é constituída principalmente por tecido conjuntivo. Este, é constituído por fibras de colagénio, fibras elásticas e fibroblastos. Para além dos fibroblastos existem outras células, nesta camada da pele, que não são específicas da pele, que são as células ligadas aos mecanismos de defesa (leucócitos).

É na derme que se localiza um conjunto de estruturas: o folículo piloso, o musculo eretor do pelo, as glândulas sebáceas e sudoríparas, as terminações nervosas e os vasos sanguíneos responsáveis pela nutrição da epiderme.

A pele, também designada por cútis ou tez, é sede de muitas afeções, umas intrínsecas outras extrínsecas como resultado da doença de outros órgãos, mas que se refletem na pele e pela sua exposição a fatores agressores. Paradoxalmente um dos fatores mais agressivos, para este órgão, são os hábitos higiénicos das sociedades atuais. O banho diário com o uso de sabões destrói a barreira fisiológica de gordura que protege a camada da pele mais externa expondo-a desta forma a agentes físicos químicos e biológicos e aumentando a perda de água, levando à desidratação a chamada “pele seca” e a outros desequilíbrios. O recurso a hidratantes e emolientes constitui uma forma de minorar as agressões.

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SISTEMA VENOSO

A circulação venosa tem como função permitir o retorno do sangue ao coração para que possa ser enviado para os pulmões, para as trocas gasosas. A forma de retorno do sangue, em particular dos membros inferiores, ao coração processa-se por uma multiplicidade de mecanismos. Para a sua compreensão é necessário ter presente que num sistema venoso íntegro, existe um sistema de válvulas, no interior das veias, que impedem o sangue de refluir, obrigando que a sua progressão se faça num só sentido.

A contração e descontração dos músculos, quando nos movimentamos, e as contrações que se realizam, sem a nossa perceção, para nos mantermos na posição ortostática, vão comprimir as veias, levando o seu conteúdo no sentido ascendente. De todos os músculos, os gémeos da “barriga da perna”, constitui o “coração venoso” dos membros inferiores.

A nossa posição de ortostatismo transformou as veias dos membros inferiores numa coluna líquida vertical cuja pressão aumenta à medida que nos aproximamos dos pés. E quando a pressão aumenta, a veia começa a ceder e é sempre nos pontos fracos que se “rompe” ou dilata. Esta é a principal causa de o ser humano sofrer de varizes, cuja doença se define como Insuficiência Venosa dos Membros Inferiores, que é uma doença crónica.

Para o aparecimento das varizes podem concorrer uma séria de ocorrências: sedentarismo, ortostatismo prolongado, terapêutica com estrogénios, obesidade, gravidez, entre outras.

O tratamento visa não só o alívio do desconforto, mas também melhoria do aspeto estético.

O tratamento cirúrgico ou invasivo apresenta-se, hoje com uma grande variedade de abordagens, e na sua maioria são procurados por razões estéticas.

O tratamento não cirúrgico passa em grande medida por a correção dos fatores agravantes, como sejam a perda de peso, o combate ao sedentarismo, a elevação das pernas ao fim do dia, o uso de meias de contenção e por fim a toma de substâncias com ação sobre a parede das veias, quer aumentando a sua resistência à pressão quer estimulando a sua contração, diminuindo assim os sinais e sintomas e a progressão da doença.

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RESPIRATÓRIO

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GÉNITO-URINÁRIO

 Crescimento da Próstata (HBP)

A próstata é órgão está situado na cavidade abdominal, mais especificamente na zona pélvica, em posição para-mediana, à frente da ampola retal, por baixo da bexiga, sendo atravessada pela porção inicial da uretra.

A próstata, juntamente com as vesiculas seminais e as glândulas de Cowper, é um órgão masculino ligado à função reprodutora.

Neste texto iremos restringirmo-nos ao problema do crescimento benigno da próstata designada por:

Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) trata-se de um acontecimento transversalmente comum aos homens acima de 40-50 anos, embora possam existir algumas diferenças rácicas. A HBP decorre do facto de se verificar um aumento do número de células e de tecido conjuntivo, na zona de transição que envolve o lobo médio, que habitualmente condicionam um aumento do volume da próstata. Este crescimento vai comprimir a uretra que atravessa o interior da próstata criando assim dificuldades à passagem da urina para o exterior e ao esvaziamento da bexiga.

Frequência: Sabe-se que a partir dos 40 anos podem aparecer as primeiras queixas, aos 65 um em cada três homens apresenta sintomatologia marcada e aos 90 anos 80% dos homens apresentam algum grau de HBP.

O crescimento da próstata é progressivo e não é igual para todos os homens da mesma idade, pelo que os sintomas também podem ser mais ligeiros nuns do que noutros.

A seguir apresenta-se um conjunto de sintomas ou queixas que poderão não estar todos presentes na Hiperplasia Benigna da Próstata

Sintomas de esvaziamento da bexiga:

Diminuição da força e calibre do jato

Atraso no início da micção

Micção prolongada

Jato interrompido em dois ou mais tempos

Esforço miccional (necessidade de contração abdominal para urinar

Incontinência (por regurgitação)

Retenção urinária

 

Sintomas de enchimento da bexiga:

Imperiosidade miccional

Aumento da frequência das micções (polaquiuria)

Aumento das micções durante a noite (nocturia)

Incontinência associada à imperiosidade

Dor supra púbica / hipogástrica

 

Sintomas pós miccionais

Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.

Gotejamento terminal ou pós-miccional.

A perda de qualidade de vida imposta por estes sintomas ou queixas, leva à busca de tratamento com vista à resolução ou melhoria dos sintomas. A abordagem pode ser cirúrgica ou o recurso a substâncias com o objetivo de melhorar quer o fluxo urinário quer a tentativa de impedir o crescimento da próstata.

Para qualquer das opções é sempre recomendável a avaliação e conselho de um médico especialista.

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